Não sei como ainda me impressiono com a capacidade absurda que o ser humano tem de desrespeitar seu semelhante. Ainda que o semelhante em questão não se ache tão semelhante assim, ninguém tem o direito de ofender e humilhar uma pessoa publicamente - NINGUÉM.
Disse, por ocasião do "barraco" formado pelos polêmicos tweets de Xuxa e Sasha, que o Twitter está se tornando um gueto de pessoas absurdamente insuportáveis. O motivo - erros gramaticais. Simples erros de ortografia, de digitação, nada que merecesse tanto estardalhaço. Mas as pessoas não perdem uma ocasião para destilar o veneno da humilhação, do desprezo e do desrespeito.
A Internet e as redes sociais são, hoje em dia, mais do que instrumentos de comunicação. São, sobretudo, uma nova (e creio eu definitiva) forma de estabelecimento de relações humanas. Daqui há alguns anos, ninguém mais achará tão extraordinário que namoros virtuais acabem em casamento. O que me espanta é ver como a maldade toma proporções astronômicas quando atinge esses espaços - e ela sempre parte de pessoas covardes, pois sabem que a pessoa a quem estão desrespeitando e ofendendo não poderá fazer muita coisa contra porque, afinal, Internet é terra de ninguém - pode-se falar o que quiser, não impora que fira, que machuque, que faça mal. Desde que as pessoas riam e voltem seus olhares para os atiradores dos dardos venenosos, sem se importarem com o alvo, vale tudo! Uma fofoca, uma palavra "maldita", espalham dor, angústia e sofrimento. Não poderia, do mesmo modo, uma palavra "bendita", um pensamento elucidativo, espalharem alegria, amor e amizade? Eu procuro e quero somente essa última opção.
Disse, por ocasião do "barraco" formado pelos polêmicos tweets de Xuxa e Sasha, que o Twitter está se tornando um gueto de pessoas absurdamente insuportáveis. O motivo - erros gramaticais. Simples erros de ortografia, de digitação, nada que merecesse tanto estardalhaço. Mas as pessoas não perdem uma ocasião para destilar o veneno da humilhação, do desprezo e do desrespeito.
A Internet e as redes sociais são, hoje em dia, mais do que instrumentos de comunicação. São, sobretudo, uma nova (e creio eu definitiva) forma de estabelecimento de relações humanas. Daqui há alguns anos, ninguém mais achará tão extraordinário que namoros virtuais acabem em casamento. O que me espanta é ver como a maldade toma proporções astronômicas quando atinge esses espaços - e ela sempre parte de pessoas covardes, pois sabem que a pessoa a quem estão desrespeitando e ofendendo não poderá fazer muita coisa contra porque, afinal, Internet é terra de ninguém - pode-se falar o que quiser, não impora que fira, que machuque, que faça mal. Desde que as pessoas riam e voltem seus olhares para os atiradores dos dardos venenosos, sem se importarem com o alvo, vale tudo! Uma fofoca, uma palavra "maldita", espalham dor, angústia e sofrimento. Não poderia, do mesmo modo, uma palavra "bendita", um pensamento elucidativo, espalharem alegria, amor e amizade? Eu procuro e quero somente essa última opção.